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Apresentação do Dr. Humberto Galizzi

Muito prazer!

Sou médico Hepatologista e Gastroenterologista com 25 anos de formado pela UFMG. Venho de uma família de médicos que são minha fonte de inspiração para o exercício de uma Medicina pautada na excelência científica, na ética e na empatia e compromisso para com meus pacientes.

 

Apresento um resumo de minha trajetória:

  • Formado pela Faculdade de Medicina da UFMG em 1999;
  • Residência em Clínica Médica pelo Hospital da Baleia (BH);
  • Residência em Gastroenterologia e Hepatologia pelo Hospital Felício Rocho (BH);
  • Mestrado pela Faculdade de Medicina da UFMG com trabalho abordando esteatose hepática e elastografia hepática, publicado na revista oficial da Associação Latinoamericana para o Estudo do Fígado (ALEH) - link para o artigo: https://www.elsevier.es/en-revista-annals-hepatology-16-articulo-accuracy-non-invasive-methods-models-for-predicting-S1665268120300764
  • Presidente da Associação Mineira de Gastroenterologia (AMG) no biênio 2015-2016;
  • Membro Titular da Sociedade Brasileira de Hepatologia (SBH);
  • Membro Titular da Federação Brasileira de Gastroenterologia (FBG);
  • Preceptor da Residência de Gastroenterologia e Hepatologia do Hospital Felício Rocho de 2004 a 2010;
  • Professor da Faculdade de Ciências Médicas de Minas Gerais (CMMG) de 2019 a 2021 - Ambulatório de Gastroenterologia, 9º período do curso de Medicina;
  • Sócio-Fundador do Serviço HEPSCAN - Elastografia Hepática (em atividade desde 2011)

 

Link para o currículo Lattes: https://lattes.cnpq.br/7183824508742566


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Atuação

Doenças do Fígado

  • Gordura no Fígado (Esteatose Hepática): Principal problema do fígado na atualidade. A esteatose hepática decorre de condições como excesso de peso, diabetes do tipo 2, pré-diabetes e demais desarranjos metabólicos. Estima-se que aproximadamente um terço da população humana apresente algum grau de esteatose. O grande problema é que 20 a 30% dos portadores de esteatose evoluirão para a forma agressiva da doença, denominada esteatohepatite, que pode causar fibrosamento do fígado com desenvolvimento de cirrose e suas complicações. Este processo acontece de forma silenciosa, sem sintomas, o que revela a importância de se identificar e tratar as pessoas com esteatohepatite o mais precocemente possível.

  • Avaliação de Exames de Fígado Alterados: Interpretação de exames como Gama GT, TGO, TGP e outros marcadores hepáticos, fundamentais para identificar e tratar problemas no fígado.

  • Doenças Relacionadas ao Álcool: Tratamento de alterações hepáticas causadas pelo consumo excessivo de álcool, como hepatite alcoólica e cirrose.

  • Nódulos e Cistos no Fígado: São achados comuns em exames de imagem rotineiros, como a ultrassonografia de abdome. A grande maioria dos nódulos e cistos é de natureza benigna e não tem valor clínico; entretanto, existem os que apresentam sinais de alerta que demandam maior cuidado. Cabe ao médico fazer a adequada diferenciação e abordagem.

  • Cirrose: A cirrose é o grau máximo de fibrose (cicatrizes) do fígado que decorre de uma agressão prolongada a este órgão (por anos ou décadas), e que habitualmente se desenvolve silenciosamente, sem sintomas. Causas comuns são a gordura no fígado (esteatohepatite metabólica); o consumo excessivo e prolongado de bebidas alcoólicas; as hepatites causadas pelos vírus B e C; as doenças autoimunes e colestáticas; e algumas doenças genéticas (hereditárias). O fígado com cirrose torna-se bastante endurecido e pode passar a desempenhar mal suas funções, bem como originar complicações como hipertensão porta e câncer. Nestas situações - caso não haja contraindicações - o médico hepatologista deve avaliar a necessidade de realização de transplante de fígado.

  • Hepatites: As hepatites são inflamações do fígado que podem ser causadas por diversos fatores, sendo comuns os vírus B e C e, também, alguns medicamentos, hormônios e fitoterápicos. As hepatites pelos vírus B e C contam atualmente com tratamentos modernos por meio de antivirais de última geração. O tratamento atual da hepatite C proporciona cura em pelo menos 95% dos casos, com baixíssimo índice de efeitos colaterais e curta duração (12 a 24 semanas), sendo considerado uma das grandes revoluções da Medicina moderna.

  • Ferritina Elevada: Existem diferentes causas para ferritina elevada no sangue que podem, ou não, refletir sobrecarga de ferro no fígado (situação que pode levar a fibrose/cirrose). Cabe ao médico realizar a correta caracterização da ferritina elevada objetivando sua abordagem adequada, bem como evitando condutas desnecessárias.

  • Doenças Autoimunes e Colestáticas do Fígado: Doenças como hepatite autoimune e colangite biliar primária, se não diagnosticadas e tratadas em tempo adequado, podem causar fibrosamento do fígado até o estágio de cirrose. Felizmente, existem tratamentos medicamentosos bastante eficazes para estas doenças que, se iniciados em momento apropriado, são capazes de impedir sua evolução e manter o fígado saudável.

  • Doenças Genéticas do Fígado: Doença de Wilson, Deficiência de Alfa-1 Antitripsina e Hemocromatose são doenças hereditárias que devem ser diagnosticadas e abordadas o mais precocemente.


Doenças Gastrointestinais

  • Doença de Crohn e Retocolite Ulcerativa: São doenças intestinais de origem autoimune que, habitualmente, provocam diarréia crônica - por vezes com sangue -, além de dor abdominal e má qualidade de vida, podendo evoluir com complicações mais graves. No entanto, o diagnóstico e tratamento em momento adequado possibiltam, na maioria das vezes, interromper a evolução da doença e proporcionar vida normal ao paciente. Para isto, contamos atualmente com avançados métodos diagnósticos e medicamentos de ponta, tais como a terapia biológica e as pequenas moléculas.

  • Refluxo Gastroesofágico: Refluxo é o problema gastroenterológico mais comum, que pode ter manifestações típicas (azia/queimação, regurgitação) e/ou atípicas (tosse, rouquidão, erosões dentárias, etc). Seu tratamento correto permite o controle dos sintomas e a resolução de eventuais feridas no esôfago (esofagite erosiva).

  • H. pylori: Aproximadamente 60% da população brasileira foi ou continua infectada pela bactéria H. pylori, que é adquirida na primeira infância e se aloja no estômago por toda a vida, até ser identificada. O H.pylori pode provocar gastrite, úlcera e, numa pequena parcela de pessoas, predisposição a câncer de estômago. O tratamento possibilita sua eliminação em até 90% das vezes.

  • Doença Celíaca: É uma doença de origem autoimune que se caracteriza pela intolerância permanente ao glúten (glúten pode ser entendido como a fração protéica do trigo, cevada e centeio). O portador de doença celíaca, ao ingerir alimento que contenha glúten, desenvolve dano à mucosa do intestino delgado que pode provocar diversas manifestações como diarréia, gases, anemia, alterações em exames de fígado e outros. O diagnóstico é, na maioria das vezes, simples, por meio de marcadores sorológicos e endoscopia digestiva com biópsias do duodeno.

  • Esofagite Eosinofílica: É uma doença inflamatória do esôfago que provoca um sintoma denominado disfagia, que é a sensação de que o alimento ingerido "parou" ou "agarrou" em algum ponto entre a boca e o estômago. Caracteriza-se pelo aumento do número de células denominadas eosinófilos na mucosa do esôfago, que produz alterações características à endoscopia. É de origem alérgica e, por isto, ocorre sobretudo em pessoas com histórico de manifestações alérgicas no trato respiratório e/ou na pele. O tratamento, na maioria das vezes, induz regressão da disfagia e das alterações da mucosa do esôfago.

  • Gastrite e úlcera: São lesões da mucosa gastroduodenal. Úlceras são feridas que provocam dor na região do estômago e, eventualmente, podem sangrar. As causas mais comuns são a bactéria H.pylori e alguns medicamentos. Há também outras formas, como a gastrite autoimune, que provoca deficiência de vitamina B12 e suas consequências (anemia, neuropatia). Por esta razão, as gastrites e úlceras devem ser diagnosticadas e tratadas antes que se desenvolvam complicações.

  • Alterações no Funcionamento do Intestino / Gases Intestinais: Diarréia, constipação (intestino preso) e gases em excesso podem ocorrer em várias situações e devem ter suas causas adequadamente diagnosticadas. Além das já citadas doença de Crohn, retocolite e doença celíaca, existem a síndrome do intestino irritável, as parasitoses (verminoses), as disbioses - incluindo o supercrescimento bacteriano do intestino delgado (SIBO), as intolerâncias a FODMAPs (carboidratos fermentáveis, incluindo a lactose) e outros.

  • Prevenção de Câncer de Intestino: O câncer de intestino é um dos tipos de câncer que mais oferecem oportunidade de prevenção, pois, em sua maioria, desenvolvem-se através de pólipos, que são lesões ainda benignas e passíveis de serem detectadas e removidas por meio de colonoscopia. As diretrizes atuais recomendam que a primeira colonoscopia preventiva deve ser realizada aos 45 anos de idade em pessoas assintomáticas (em outras situações, por exemplo, se houver sintomas como sangramento às evacuações, o procedimento pode vir a ser necessário em momento mais precoce).


Doenças do Pâncreas

  • Cistos de Pâncreas: Cistos no pâncreas têm se tornado achados cada vez mais comuns, muitas vezes por acaso, em exames de imagem abdominal. Existem diferentes tipos de cistos de pâncreas, cada qual com diferente risco de evoluir para formas graves. Por esta razão, é fundamental a adequada caracterização do tipo do cisto para que se possa planejar a conduta adequada ao caso.

  • Pancreatite Crônica: A pancreatite crônica é um processo inflamatório do pâncreas frequentemente associado a histórico de consumo excessivo de bebidas alcoólicas, mas também podendo ter outras causas, como genética, autoimune ou obstrutiva. É uma doença que, normalmente, compromete bastante a qualidade de vida por causar intensa dor abdominal, insuficiência na produção de enzimas digestivas com consequente diarréia e emagrecimento/desnutrição, e, até mesmo, diabetes. Existe tratamento que pode melhorar bastante a qualidade de vida, possibilitando controle da dor e da diarréia, bem como recuperação nutricional.

Elastografia Hepática por Fibroscan

As doenças crônicas do fígado podem, de forma silenciosa, provocar fibrose (cicatrizes) no órgão até o seu estágio máximo denominado cirrose. Uma vez presente, a cirrose pode cursar com perigosas complicações como insuficiência hepática, hipertensão porta e câncer de fígado. Desta forma, na avaliação de qualquer doença crônica do fígado é fundamental identificar se está ocorrendo desenvolvimento de fibrose, para que se possa instituir ou intensificar o tratamento a fim de que não ocorra evolução para cirrose. Também a identificação da cirrose é muito importante, pois possibilita ao médico intervir para que se minimize o risco de desenvolvimento de complicações.

A elastografia hepática é o exame que possibilita a avaliação de fibrose e, também, esteatose (gordura no fígado) de forma totalmente não-invasiva, indolor e com resultado imediato. Na clínica HEPSCAN somos pioneiros em oferecer este serviço em Minas Gerais desde abril de 2011, sendo também um dos primeiros do Brasil. Utilizamos o Fibroscan (VCTE), a modalidade de elastografia com maior número de estudos científicos em todo o mundo e preferencialmente adotada pelos "guidelines" das principais sociedades internacionais de Hepatologia (EUA, Europa e Ásia).

Além de termos a maior experiência de Minas Gerais com 13 anos de atividade, somos o único serviço do Estado em que a elastografia é realizada por Hepatologistas. O conhecimento profundo das doenças do fígado permite ao Hepatologista visão diferenciada na realização da elastografia e na interpretação de seu resultado.

A clínica HEPSCAN se localiza na av. Luiz Paulo Franco, 500 - Piso 2P, Loja 11 - Bairro Belvedere - Belo Horizonte, MG.

Telefone: (31) 3286-3223

Whatsapp: (31) 98238-6824

Para agendamento de elastografia hepática por Fibroscan, clique AQUI

Localização

Rua Juiz de Fora, 1268, Sala 903 - Santo Agostinho, Belo Horizonte - MG, 30.180-061